[FP]O'Connel,Kathleen

{Por trás do Personagem... }

O seu criador!

Nome do Jogador: Fernanda.
Idade: 16
Há quanto tempo joga em RPGs? Em quais joga/jogou? Em vários,e tem em outras fichas.
Como ficou sabendo do Age Of War: Eu criei,com ajuda claro.
Frequência na qual entra: Com maior frequência no fim de semana.
Outros personagens: Angelinne,Dianna e Khristeen
Forma de contato: mp-me.
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{O Personagem}

A estrela principal

Nome Completo: Kathleen O’Connel
Apelido: Kath.
Grupo: Camponeses.
Família: - .
Reino: Harsnok.
Arma: -.

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{Família}

Sem ela não existimos.

Nome de Familiares: Ben O’Connel (pai) e Claire O’Connel (falecida mae)
Status Social: pobre : (.

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{Personalidade}

Bom, ruim?

Personalidade: Kathleen é uma garota doce,amigável e muito sonhadora.Consciente das dificuldades que passa nunca deixa com que isso a abale,procurando o dar o melhor de si a cada dia.
Qualidades: Um tanto quanto otimista ou ao menos esforça-se para sê-lo,meiga,inteligente e simpática em seus melhores dias.
Defeitos: Pode ser mau humorada as vezes,não é tão paciente quanto gostaria e sua personalidade sonhadora pode prejudica-la as vezes.
Desejos: frequentemente imagina-se como uma princesa,vivendo em um lindo castelo ou até mesmo encontrando um príncipe encantado ou algo que o valha.
Medos: [color=#cccccc]Tem medo de ficar sozinha,sem amparo e sem alguém para amá-la.[color]
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{Localização}

Onde você está?

Onde nasceu: [color=#cccccc]Em Harsnok.[color]
Onde mora atualmente: Em um vilarejo sobre os domínios do rei
Idade: Dezessete
Data de nascimento: 26/03/1341
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{Seu corpo}

Tente ser sincero...

Cabelos: loiros e compridos, ultrapassam- lhe a metade das costas em suaves ondulações.
Olhos: os olhos são proporcionais ao rosto,de um azul esverdeado capaz de prender a atenção por alguns segundos.
Porte físico/ peso/ altura: altura mediana,o peso proporcional ao corpo, porém as vezes Kath acha que poderia ganhar alguns quilos.
Marcas de nascença e/ou outros:sardinhas cor de mel espalhadas pelo rosto.
Photoplayer: Freya Mavor
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{História}

Seu passado nos pertence...

Era uma noite fria de inverno, o vento misturado a neve que caia parecia quase balançar a pequena casa de madeira e pedras, a lareira acesa , o fogo tentando aquecer o ambiente enquanto ouviam-se gemidos vindos de um quarto, velas acesas pela casa, murmúrios e choro de vozes femininas.
Claire, uma jovem de dezoito anos, os cabelos claros como ouro dava a luz a uma garotinha, o corpo cansado e banhado de suor, o olhar apreensivo da parteira e de Ben, seu marido. Era demasiada jovem e frágil para aguentar as dores de um parto, a senhora de cabelos esbranquiçados pelo tempo poderia apenas tentar salvar ao bebê , e dizia-lhe que com a quantidade de sangue que a garota perdia não iria suportar muito tempo.
Ben, um camponês alto , por volta dos 23 anos ,os olhos azuis como o mar olhava aflito o rosto da mulher, ajoelhando-se ao lado dela enquanto segurava-lhe a mãe gelada e suada. Não queria perde-la, nunca quis que aquilo acontecesse e mal podia imaginar-se sem ela. Lágrimas escorriam pelo seu rosto, sentia-se impotente diante de toda situação.
Depois de longas e angustiantes horas nascera Kathleen, um bebê pequeno, os cabelos ralos pareciam ser loiros, os olhos claros. Sorriu para a mãe, que dava-lhe de mamar já sem forças, olhando apreensiva para o marido e pedindo-lhe em murmúrios que tomasse conta do bebê.

Naquela noite Claire falecera deixando à Ben a pequena Kathleen para cuidar. Era uma garotinha saudável e muito bonita, encantava o pai que aos poucos aprendia a conviver com a falta de Claire e a dor que isto o causava.




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{Teste de ação}

Testando suas habilidades...

Era uma noite estrelada e tranquilo no vilarejo, o pai de Kath recolhera-se cedo, era o dia de seu nome e a morte de sua mãe. Passara o dia quieto em um canto, cuidando de seus afazeres enquanto a menina recebia os parabéns e alguns singelos presentes dos conhecidos da família.
Dançava e cantarolava feliz em volta da casa, ajudando o pai que ,por vezes, admirava-se com a facilidade da garota de esquecer o quão pobres e quanta dificuldade passavam. Ele não tivera sorte na vida e esperava que Kathleen não passasse o trabalho que um dia ele passara, que encontrasse um bom homem apesar da idade considerada tardia para arrumar-lhe um casamento.
Assim que ouvira o pai recolher-se em seu quarto a menina pegou a grossa capa próxima a pequena mesa de madeira em que costumavam fazer suas refeições saindo silenciosamente de casa, cobrindo o rosto do frio com o capuz, caminhando pelo campo, sob a lua cheia, até o pé de uma árvore, já sem folhas durante o inverno.
Sentou-se ao pé da mesma, abraçando as pernas, ignorando o frio, admirando as constelações por diversas horas, perdida em seus próprios pensamentos, no que queria ser e no que gostaria de contar um dia a seus filhos. Sabia que era difícil a vida que levava e que já deveria ter arrumado alguém que aceitasse-lhe a mão, contudo sempre acreditava que havia algo de melhor destinado a ela, algo que faria tudo valer a pena.
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