Sky Bakerville Jones [FP]

{Por trás do Personagem... }

O seu criador!

Nome do Jogador: Beecky

Idade: 15

Há quanto tempo joga em RPGs? Em quais joga/jogou? Acho que dois, três, quatro anos... É, quatro anos. Ah, jogo em MUITOS outros além desse, tipo o MC, BC, DI... Esses aí u-u

Como ficou sabendo do Age Of War: Google

Frequência na qual entra: Todos os dias sem pular nenhum, e não sou viciada u-u

Outros personagens: Nenhum.

Forma de contato: tumblr
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{O Personagem}

A estrela principal

Nome Completo: Sky Deschamps Bakerville Jones

Apelido: Sky diabólica?

Grupo: Vampiros

Família: Bakerville .

Reino: Harsnok, mas é neutra

Arma: Ela mesma.

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{Família}

Sem ela não existimos.

Nome de Familiares: Kalina Bakerville Jones, Darren Bakerville Jones (pais), Anna Jones, George Jones, Samara Bakerville, William Bakerville (avós), Selena Bakerville, Sebastian Bakerville, Zooey Bakerville (primos de avós paternos), Rebecca Jones, Laureen Jones (primas de avós maternos).

Status Social: Classe alta.

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{Personalidade}

Bom, ruim?

Personalidade: Sky é uma garota reservada, quieta e com caráter. Ela sabe o que é certo e o que é errado, e só faz as coisas quando tem total certeza de que deve fazer. Embora tenha uma aparência fria, a menina consegue sim ter sentimentos. Por fora ela pode parecer descuidada por sua aparência frágil, mas como as aparências enganam, ela não é bem essa pessoa frágil que todos pensam que são, sua mente é repleta de pensamentos maldosos, que ela tenta afastar de si quando eles vêm. Embora seja uma garota pé no chão, e sem expectativas, no fundo, bem no fundo mesmo, existe uma menina feliz, cheia de esperança e que sempre tenta ver o lado positivo das coisas. Ela é confusa, sei que parece que todas as mulheres são, mas ela... É até demais.

Qualidades: A maior qualidade de Sky é o caráter, e sua beleza talvez. Ela é muito carente e não consegue ficar sozinha, se sente deslocada, isso a faz ser uma pessoa amorosa e gentil com quem merece. Ela não cria ódio fácil, só se você mexer com ela sem a mesma nunca ter tocado em um fio de cabelo seu. Consegue sorrir mesmo estando triste, e disfarçar quando não está bem, muitas vezes ela está morrendo por dentro, e aparentemente bem por fora, sem ninguém perceber.

Defeitos: Ela se apega muito rápido às pessoas, se magoa fácil, e algumas vezes não consegue usar sua tática de esconder-se dentro de um sorriso. Seu maior defeito é sua parte obscura, ela nunca demonstrou essa parte, pois se o fizer algum dia, talvez não consiga voltar a ser como era antes, talvez morra assim.

Desejos: Encontrar seu príncipe encantado, vale?

Medos: Perder tudo, morrer sem nunca amar, não poder viver a vida antes de partir pro "além".
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{Localização}

Onde você está?

Onde nasceu: Harsnok

Onde mora atualmente: Na floresta, acho. Ela poucas vezes vai ao seu reino, pois odeia essa ideia de guerra.

Idade: Aparenta ter 19, mas sua idade real é bem mais.

Data de nascimento: 20/08/1254
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{Seu corpo}

Tente ser sincero...

Cabelos: Pretos como a noite, lisos e longos.

Olhos: Azuis quase brancos, médios e com cílios grandes, que a deixam mais linda ainda.

Porte físico/ peso/ altura: Alta mas não tanto, com um porte escutural bem desenvolvido, magra.

Marcas de nascença e/ou outros:---

Photoplayer: Frances Bean Cobain
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{História}

Seu passado nos pertence...

Era uma noite incrívelmente fria no reino de Harsnok, em um quarto bem cuidado e bem feito de uma enorme mansão, uma linda mulher de cabelos longos e negros como o da filha dava à luz. O homem, marido da tal mulher de codenome Kalina, estava ao lado da cama onde sua mulher tinha sua primeira filha, primeira e única. As outras crianças estavam no andar de baixo, toda a família da pequena garotinha que ainda estava no ventre de sua mãe, tanto materna como paterna, estavam em sua residência, vinheram passar uns tempos com eles. A mulher acabara de dar a luz às uma e meia da manhã, em ponto. Já estava exausta e a única coisa que queria era ter sua filha em seus braços magros e pálidos, os olhos da mulher, profundamente azuis e amendoados estavam cheios de lágrimas, uma felicidade imensa tomou conta de seu corpo, enquanto ela tinha sua pequena em seus braços. Foi aí então, que veio o nome da menina em sua mente, quando olhou nos olhos de sua filha, ela viu o quão azuis eles eram, ela poderia olhá-los pelo resto da eternidade, a menina era pálida e branquinha, como neve, sua pele era macia, e era tão linda, então a primeira coisa que lhe veio à mente foi o nome Sky, que significa Céu. Assim que os meses passaram, a menina foi evoluindo mais e mais, seus olhos não mudavam de cor, muito pelo contrário, eles foram ficando mais e mais belos, assim como a garota. Seu cabelo foi ficando mais liso e leve, sua pele mais macia e branca, quanto mais o tempo passava, mais ela ficava bela. Então ela começou a falar, a andar, e aos quatro anos sua mãe já sabia que a menina era uma boa garota. Conforme o tempo foi passando, ela foi crescendo, até chegar na adolescencia. Sua família era rica e de uma boa elite política, e seu pai, sempre quis mais, mais e mais, nada era bom o bastante pra ele, sua esposa já não suportava mais tanta ambição, e então ele arranjou um casamento para a filha, com o filho de um de seus amigos políticos, para tentar aumentar a força que possuía o nome de sua família para com seu reino. Mas Sky já tinha seu caráter, e queria manter sua dignidade, então ela decidiu ir contra as ordens de seu pai, e acabou sendo punida por isso, pelo mesmo. Todos os anos que passou com sua família, seu pai demonstrou carinho com a mesma, mas parece que quanto mais o tempo passava mais ele mudava e perdia aquela visão paterna que sua filha tinha para com o mesmo. Ele passou dos limites, bateu em sua filha mais do que podia, e quase a matou, mas não deixou cicatrizes externas, e sim internas. Ele conseguiu transformar Sky, que tomou um ódio mortal de seu pai. Ele a expulsou de casa e ela saiu com seu orgulho ferido, enquanto via sua pobre e solitária mãe assistir à tudo sem poder fazer absolutamente nada. Sky não tinha pra onde ir, estava sozinha, com frio, fome, e já fora do reino de Harsnok.
Foi ali que aconteceu sua transformação, ela quase morreu, e acredite, ela queria morrer, mas não conseguiu, seu corpo lutou até a transformação acabar, e ela estava viva, ou quase isso. Com o passar do tempo ela conseguiu se adaptar à tudo, visita seu reino de vez em quando, e não se importa muito com essa coisa de "brigas entre reinos", na verdade ela quer distância disso, mas se algum dia precisar lutar para proteger à quem ama, ela luta do lado que precisa lutar. Mora na floresta, com Gênesis, a única amiga que teve sua vida inteira, e embora sinta falta de casa, não pode voltar, pois seu orgulho, mesmo com o passar dos anos, foi ferido demais pra conseguir encarar sua família, que agora já está em outra geração. Seus pais já morreram há tempos, seus primos, avós, mas todos eles estão em suas lembranças, embora tenha congelado no corpo de uma jovem adolescente vampira, ela já viveu o bastante pra não querer viver mais, só não deixa isso transparecer muito para as pessoas que ama.

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{Teste de ação}

Testando suas habilidades...

Era só mais um dia que ia embora. Continuei sentada na árvore, vendo a lua enorme à minha frente, encostei a cabeça no tronco e fechei os olhos, sentindo o vento brincar com as folhas, fazendo até mesmo algumas caírem. Balancei um pouco os pés, sentindo o mesmo vento que brincava com as folhas, agora brincar com meu vestido, um vestido não longo, mas apertado, fazendo minhas curvas ficarem à mostra, sendo moldadas por um tecido preto e grosso, da mesma cor que os fios de meus cabelos. Só mais uma noite..., pensei pra mim mesma, e sussurrei logo depois. É como dizem, a noite é uma criança, tinha que esperar o sol partir para poder sair, e mesmo assim, parecia que a noite era mais rápida que o dia. Sim, ela era, embora fossem as mesmas contagens de hora, o sol nascia cedo, e quem arcava com a consequências era eu. Senti a noite passar mais rápido que o normal, enquanto me perdia em pensamentos. Continuei ali, de olhos fechados, suspirei, abri os olhos e continuei olhando o horizonte. Parecia que a cada segundo ele clareava mais e mais, era isso, estava amanhecendo. Eu odiava o sol, odiava mais que tudo, e incrivelmente, mais que meu pai. As lembranças do passado me assombravam mais que o normal. Fechei o punho e desencostei da árvore, pulando do galho em que eu estava. Assim que meus pés tocaram o chão consegui me equilibrar de imediato, suspirei de novo e tomei caminho até meu refúgio, tendo que esperar mais um tedioso dia para poder voltar para minha solidão noturna.
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