[FP]Anthony J. Hughes

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Mensagem por Anthony J. Hughes Seg Jan 07, 2013 6:46 pm

---Anthony---Joseph----Hughes


{Por trás do Personagem... }
    O seu criador!

Nome do Jogador: Pablo Juan - Pabs.
Idade:
Há quanto tempo joga em RPGs? Em quais joga/jogou? Jogo a 3 ou 4 anos, slá (Eita nerd, né? E o pior é que meus posts são uma merda wee -q) Ja joguei em muitos de PJO... E diversos outros, nem lembro e_e
Como ficou sabendo do Age Of War: Eu já conhecia a um tempo, mas resolvi jogar porque meus amigos de forum resolveram jogar u_u -Q
Frequência na qual entra: Normalmente entro todos os dias e tal, basta eu sentir vontade e_e ~~non sou um desocupado, é que trabalho numa lan, ok? u.u
Outros personagens: Ainda não. Pois é, ainda. (Y)
Forma de contato: Acho que por sinal de fumaça da certo 'u' Talvez telepaticamente, slá. Mas é mais rápido e fácil por MP \o/
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{O Personagem}
    A estrela principal

Nome Completo: Anthony Joseph Hughes
Apelido: Thony.
Grupo: Bruxos
Família: Em formação..
Reino: Em nenhum
Arma:

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{Família}
    Sem ela não existimos.

Nome de Familiares: Irmãs: Nicole J. Hughes (Gêmea não identica)
Lorreyne J. Hughes(Mais velha)
Pais:Cassandra Joseph Hughes e Charle Joseph Hughes (Mortos)

Status Social: Classe alta,porém após a morte de seus pais e sua ida a floresta negra deixou tudo isso de lado.

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{Personalidade}
    Bom, ruim?

Personalidade: Confuso, pois pensa muitas coisas sem sentidos. Não costuma opinar sobre nada, a menos que haja algum interesse de sua parte. Seu humor é instável. É um garoto extremamente sociável, e, ao contrário do que muitos poderiam esperar - por causa do ocorrido aos onze anos - conforme cresceu se tornou um garoto gentil. Costuma falar com um tom de voz bem calmo, sendo difícil decifrá-lo. Além de toda essa baboseira, é um tanto que "sensitivo"? Não é certeza, mas ele consegue entender como os demais se sentem com facilidade, talvez algum tipo de anomalia pós quase morte.
Qualidades: Persuasivo, consideravelmente bom para mentir. Consegue entender magias com facilidade - mesmo sendo lerdo -, paciente e compreensível.
Defeitos: Lerdo. Desastrado. Assim como a irmã gêmea: Falante! Mas não irritante, apenas hiperativo, sem contar sua Deficit de Atenção.
Desejos: No momento: Apenas acabar com os lobos assassinos de pais.
Medos: Muitos irão rir, mas Anthony tem medo de Patos. Um medo que nem ele entende, funciona como a fobia por aranhas que muitos tem, mas a dele é completamente sem sentido, assim como ele.
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{Localização}
    Onde você está?

Onde nasceu: Kallin
Onde mora atualmente: Floresta Negra
Idade: 16
Data de nascimento: 19 de 11 de 1342
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{Seu corpo}
    Tente ser sincero...

Cabelos: Seus cabelos são castanhos, como os de seu pai, nem claro, nem escuro, simplesmente: Castanho, mudando a tonalidade de acordo com a iluminação. Cabelo liso, sempre bem cortado.
Olhos: Castanho claro.
Porte físico/ peso/ altura: Magro, atlético, definido. É alto, ao contrário das irmãs, tem, de altura, 178 cm.
Marcas de nascença e/ou outros:Nenhuma =3
Photoplayer: Francisco Lachoski
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{História}
    Seu passado nos pertence...

Dezenove de novembro de mil trezentos e quarenta e dois... Um dia interessante pra nascer, mesmo não sendo nem um pouco especial! Dez segundos após o nascimento de minha irmã gêmea - não idêntica, é claro - eu nasci. De acordo com o que minha mãe me contava, era um dia claro e bonito, em que ela sentia a natureza pouca agitada - pois é, minha mãe tem... Quer dizer, tinha, essa mania de falar coisas estranhas que eu não entendia.

Minha história é tipica de nossa era medieval: Onde criaturas destroem famílias!

Com dois anos de idade eu e minha irmã aprendíamos a falar corretamente. Aos três anos começamos a tentar ler e escrever, assim como nossa irmã mais velha - que nessa época, com quatro anos, aprendia magia com nossa mãe. Lembro-me que nessa época eu era tão desastrado quanto agora, o que fazia meu pai rir muito. Eu era um pouco esperto demais pra minha idade, assim como minha irmã.

Aos quatro anos de idade a magia despertou em mim, ou algo assim. Não tenho uma memória muito boa... Talvez por causa da deficit de atenção, que me faz perceber coisas bobas e deixar passar coisas óbvias. Enfim, meu pai me disse algo parecido com isso enquanto secava o chão, com o auxílio de minha mãe. E sim, eu lavei a casa. Bom, não lavei pra valer, apenas derramei muita água por aí. O que eu até hoje acho estranho é que: Se eu podia fazer aquilo com a água, por que meus pais não podiam simplesmente fazer o mesmo? Eu fiz uma esfera enorme de água que durou apenas um segundo, se esparramando, encharcando tudo, inclusive eu, meus pais poderia fazer uma que duraria mais tempo, não? Enfim, tanto faz.

Depois desse dia comecei a treinar magia com meus pais e minhas irmãs. Era divertido, mas eu nunca conseguia manter um encantamento, sempre me distraía! Minhas irmãs eram incríveis, Lorry conseguia fazer ótimos encantamentos! Nick era ótima com poções, mesmo se atrapalhando vez ou outra. Eu era melhor em manipulação dos elementos, e isso me agradava bastante. Nosso treinamento de magia durou pouquíssimo, apenas sete anos.

No dia da morte de nossos pais - quando Nick e eu tínhamos onze anos e Lorry doze -, saímos para um treinamento em grupo! Passei o dia todo, desde a hora que acordei com um mau pressentimento, e minha mãe percebera isso. Era um aperto no peito, uma espécie de magoa.

Pouco me lembro do treino em grupo, pois não fora nada produtivo - pois tudo que eu fiz foi tropeçar. Voltamos para casa ao anoitecer, e de longe podíamos sentir o cheiro da comida pronta. Logo estávamos todos nós sentado em nossa bela mesa de jantar deita da madeira de um carvalho. Minha mãe tinha colocado uma nova toalha sobre a mesa, um pano liso e limpo, inteiro branco, apenas para que não tivéssemos problemas com farpas. Estávamos todos rindo, comendo e bebendo suco de laranjas retiradas da laranjeira que havia no quintal dos fundos. A verdade é que até hoje lembro-me do sabor da carne, como ela estava macia... O suco de laranja estava um pouco azedo, o que eu achava divertido, pois assim que tomávamos era uma careta feita, e logo depois todos riam.

Em um momento, com todos rindo, tudo parecia ocorrer lentamente. Eu ainda sorria, e já havia acabado de jantar, mas não me levantei da mesa por educação. Agradeço por poder frisar aquela imagem em minha mente, todos rindo, nunca pensei que veria tão cedo o último sorriso de meus pais e de minhas irmãs, o último sorriso de real alegria. Um crack, de madeira partindo ao meio me acordou daquilo. De repente deparávamos com uma noite tempestuosa! Talvez o tempo tenha mudado por conta do desespero de tantos bruxos juntos. O vento passou pelos cômodos da casa, apagando todas as tochas que iluminavam a casa. Senti um calafrio ao ver olhos vermelhos na porta. Tudo acontecera tão rápido! Minha mãe bateu em minhas costas desesperada, me mandando sair dali o mais rápido possível! Mas não a obedeci! Subi as escadas com agilidade tremenda, sem que ninguém, nem mesmo meus pais, percebessem! Por que eu estava fazendo aquilo? Não sei, mas achei necessário. Puro instinto, talvez? Corri aos quartos de meus pais e peguei os grimórios dos mesmo, e junto os de minhas irmãs. Junto aos grimórios estavam nossos amuletos... Era uma espécie de estrela, minha mãe dizia que isso ajudava a concentrar-se na hora de realizar magia. Voltei, pensando que haveria tempo para todos fugirem.

Mas não, deparei-me com uma cena que nenhuma criança gostaria de ver: Os encantamentos de meus pais não eram o suficiente para os... Seis lobos? Lobos não, lobisomens! Consegui mover-me, mas me arrependi, pois acabei vendo um lobo mordendo a garganta de meu pai, deixando-o ensanguentado. Ouvia os gritos de Nick, quando olhei em direção a minha mãe, vendo-a ter o braço arrancado. Quando torno a olhar para meu pai deparei-me com a bocarra do lobo, pronto para abocanhar-me, e isso fez eu parar completamente, não ouvia nada, nem ninguém, meu pai me salvara, mesmo não ouvindo os gritos de Nick, eu sentia o desespero dela, o mesmo vinha Lorry, além da dor que meus pais sentia.

De repente Lorry estava nos carregando para a floresta negra. Ao sentir o toque dela ouvi um grito de dor e angustia de minha mãe, e logo depois estávamos sobre uma árvore. Eu abraçava meus joelhos, com o saco de estopa, onde havia guardado os grimórios e os colares, estava em minhas costas. Lorry voltou para nossa casa, e meu desespero me fazia balançar sobre o galho da árvore, Nick pensou em ir atrás de Lorry, mesmo sem demonstrar isso, eu apenas sabia, como sempre foi... De algum modo temos uma ligação estranha, sempre conseguimos decifrar um ao outro, até temos o costume de completar o que o outro começou. Nick entendera que não era para ir, e logo Lorry voltou. E de longe, observamos nossa casa pegar fogo, virando cinzas aos poucos... E logo seríamos esquecidos... Pouco depois estávamos na floresta negra, nosso mais novo, e perigoso, lar.



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{Teste de ação}
    Testando suas habilidades...

E lá estava eu novamente me aprofundando na floresta negra. Lá havia um lago onde cavalos selvagens iam beber água... Pois é, eu tenho uma paixão por equinos. Até já pensei varias vezes sobre se tornar um cavaleiro... Mas acho que não seria uma boa.

Era por volta das seis da manhã, uma manhã de domingo bem fria, o que eu, particularmente, gosto por demais! Levantei-me doido para ver os cavalos, sempre quis cavalgar em algum deles. Coloquei um casaco fino, pois gosto do frio, de sentir frio, não suporto, de maneira alguma, o calor, por cima de uma camisa velha, junto a calças simples e minhas botas. Eu ficava realmente engraçado assim, mas era necessário para não pegar um resfriado ou algo pior... Haviam poucas frutas, então as deixei para minhas irmãs.

Fui caminhando vagarosamente em direção ao lago, pois não ficava tão longe de nossa casa, e eu não quero espantar os cavalos... Principalmente por causa de uma égua em especial, um égua branca com manchas pretas espalhadas pelo seu dorso, pintinhas mais escuras acima, e outras puxadas para o tom de cinza mais abaixo, tendo um efeito gradiente na crina da égua. Eu tinha uma paixão por aquela égua, ela não era a mais bela, nem a mais forte, pois haviam outras muito melhores, mas ela só não é tão incrível por causa dos mal tratos que recebera em uma fazenda, da qual eu a ajudei a escapar... Lembro-me até hoje desse dia... Foi bem engraçado, principalmente para tentar fazê-la se enturmar....

[...]

Eu estava caminhando pela floresta negra, em sua fronteira, passando próximo a diversos sítios, com diversos animais diferentes... Mas nenhum me chamou atenção. Aliás, eu não tinha intenção de roubá-los, eu apenas gosto de observar os animais... Logo eu cheguei em um rancho enorme, e o melhor de tudo: Perto de mim havia uma área com equinos lindos, fortes e nem um pouco ariscos!

Parei ao lado da porteira, e o primeiro que se aproximou de mim era um alazão negro de pelo lustroso e bem escovado, acariciei seu rosto com calma, apenas para que o mesmo soubesse que não faria mal algum a ele. Funcionou, logo estavam se aglomerando perto de mim, e essa égua branca com manchinhas pretas começou a fuçar em minha "mochila", cheia de maçãs, e a retirou de minhas costas com facilidade tremenda!

A Égua relinchou, e eu pude sentir que foi um relincho do tipo: "CONSEGUI!". Ri, enquanto a égua espalhava minhas maçãs pelo chão, e os cavalos iam comendo, a mesma parecia querer brincar, mas eu não podia pular la dentro e simplesmente montá-la... Eu teria de pedir permissão para o dono do rancho, mas acabei desistindo, assim que vi o nome Frietzen numa placa... Sei que nunca deixariam, e eu realmente tenho medo deles. Respirei fundo e voltei, encostando-me numa macieira.

Cochilei pro alguns minutos, acordando sentindo um tipo de desespero, ouvindo, junto a esse sentimento estranho, um relincho bem alto. Quando olho na direção que vinha o som me deparo com um homem rechonchudo, laçando a égua branca, que relutava, tentando escapar dele... Podia sentir que suas intenções não eram boa, e logo escutei o mesmo berrar: - Você tem de ser sacrificada, égua caduca! Derrubou minha jovem senhora! Parece que apanhar não adiantou de nada!

Ódio tomou conta de mim. Se fosse um pato, eu nem ligaria, ou talvez até ligaria, pois não deixa de ser um ser vivo, mas, de qualquer forma, maltratar um cavalo em minha presença é um erro sem volta. Segurei a raiva, pois eu poderia fazer com que pedaços de terra se lançassem contra ele, isso chamaria muita atenção.Logo ele desistiu da égua, deixando-a amarrada sem água e sem comida, dizendo que só a mataria na manhã seguinte, na frente dos Frietzen. Esperei o velhote sair, e pulei dentro do cercado. Eu sou realmente feliz por saber controlar meus sentimentos e tudo mais, ou eu causaria problemas sérios a humanidade. Caminhei até a égua, e, ao contrário do que eu e qualquer um esperaria, ela ficou em silêncio total. Acariciei seu focinho, e em seguida queimei a corda que a amarrava. Assim que se soltou, a égua deu alguns passos para trás, fui até a porteira e a abri, dizendo para ela correr. A égua não se movia, apenas cambaleava para trás, a puxava pelo resto de corda com cuidado, mas nada adiantava. Após um certo tempo a égua cedeu, e me deixou guiá-la pelo rancho, o problema foi mesmo um animal que totalmente indesejado por mim: Um Pato.

E la estava aquela monstruosidade! Seu bico achatado, em tom amarelo-alaranjado. O pato andava desajeitado, fazendo aquele horripilante som! Aquele barulho que me fazia sentir um calafrio, como se a morte estivesse proxima! Eu estava paralisado, com o coração mega acelerado, e então tive um mini infarto, quando o maldito pato abriu suas asas e voou contra mim. O modo como rebati o pato em meio ao desespero o fez bater numa vaca, que mugiu, acordando os demais animais, que estavam todos agitados! Ouvi a porta rangendo e vi o vulto do velho, segurando um objeto estranho nas mãos, pronto pra acertar algum intruso - no caso, eu.

Subi na égua o mais rápido que pude, e a égua galopou o mais rápido que pôde! A égua relinchou feliz, quando de repente o velho acende as luzes e nos vê dando um passeio pelo rancho. Soltei uma gargalhada ao vê-lo tentando nos alcançar inutilmente, quando a égua galopava em direção ao muro, que pulou com extrema facilidade!

A égua e eu passamos a noite na floresta, e fomos em direção ao lago, andando em diversas direções diferentes, para atrapalharmos os cães dos Frietzen! Por fim nos safamos daquilo, e pela manhã diversos cavalos apareceram, e a égua foi até eles. Todos a renegavam, e faziam o mesmo comigo. Não me lembro bem, mas logo ela fez amizade com o líder do grupo - um alazão inteiramente branco, com crina comprida e lustrosa. A égua conseguiu, arranjou um grupo para ficar. Mas os cavalos pareciam ter dado a ela a condição de não se aproximar de mim, dava pra sentir que eles não gostavam de humanos...

[...]

E la estava ela, assim que cheguei seu potrinho nascia, idêntico a mãe na coloração, e os traços do pai. Era muito belo, e nesse dia tornei a chegar perto da égua. Não só dela, mas também do filhote, o que era anormal. Mas acho que cavalos não gostam de contrariar éguas que acabaram de parir, enfim, não tive muito tempo com os animais, logo eles estavam todos se movendo novamente, com um cavalinho andando ao lado do líder... Um futuro líder do bando? Não importa, mas uma coisa eu digo: Um dia ainda andarei em um desses cavalos! De preferência a égua que salvei dos Frietzen... Ela era realmente esperta, pois roubou meus pêssegos enquanto eu a acariciava.

---------------------------------------
thanks, @


Última edição por Anthony J. Hughes em Ter Jan 08, 2013 6:56 am, editado 1 vez(es)
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Anthony J. Hughes
Bruxos(as) de Salazar

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Mensagem por Carolinne Harvelle Seg Jan 07, 2013 7:03 pm
Ficha Aprovada

Ó senhor e esse avatar,hein? Achei engraçadinho o medo dos patos kkk'
Mas enfim,seja bem vindo,Anthony!Precisando de algo só chamar!Espero que se divirta por aqui!
Att.:Carolinne
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Ficha do personagem
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