[FP] - Luder R. Behemot

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Mensagem por Luder R. Behemot Qui Jan 03, 2013 7:15 pm

---Luder---Reyne----Behemot


{Por trás do Personagem... }
    O seu criador!

Nome do Jogador: Erick.
Idade: 19
Há quanto tempo joga em RPGs? Em quais joga/jogou? Jogo rpg há um ano e meio. Já joguei Percy Jackson, Vampiro a máscara, Teen Wolf, medievais e de fantasia, além de uns outros quinze ou dezesseis.
Como ficou sabendo do Age of War: Pela divulgação.
Frequência na qual entra: Todos os dias.
Outros personagens: -
Forma de contato: MP
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{O Personagem}
    A estrela principal

Nome Completo: Luder Reyne Behemot
Apelido: Duque de Castamere, Lud, Ludeyne, Joke e Senhor da Chuva.
Grupo: Nobre de Harsnok e Bruxos de Salazar
Família: Reyne .
Reino: Harsnok.
Arma: Rapieira.
Spoiler:


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{Família}
    Sem ela não existimos.

Nome de Familiares: Pai - Alaude Behemot, Mãe - Alaine Rock, Meio-Irmão - Edrick Storm, Pai Adotivo - Arthur Reyne, Mãe Adotiva - Elizabeth Frederich Reyne
Status Social: Classe Alta.

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{Personalidade}
    Bom, ruim?

Personalidade: Tímido, misterioso e inteligente são as palavras que melhor poderiam descrever Luder, o jovem possui tal inteligencia que aos sete anos de idade desenvolveu um aparato estranho para "curar" sua doença ocular que lhe impedia de enxergar o mundo corretamente. Depois da morte de seus pais, Luder passou a ser mais e mais misterioso, com sumiços sem justificativa e aparecimentos em estranhos lugares. E então aos 21 anos, se tornou mais e mais obscuro e distante, deixando de falar até mesmo com seus empregados, indo viver no castelo Castamere, o castelo que fica mais próximo do mar de todo o reino. Luder aos 23 anos, despediu todos os seus empregados e passou a viver solitariamente no pequeno castelo.
Qualidades: Inteligente, racional, pensa de uma maneira única.
Defeitos: Suspeito, estranho, solitário.
Desejos: Descobrir um modo de visitar o mundo dos mortos, continundo vivo. Descobrir um meio de descobrir como reviver alguém. Acabar com a Morte.
Medos: Seu maior medo sempre foi a solidão, até que ele se tornou solitário. Sempre temeu a morte até que a conheceu. Hoje pode-se dizer que seu maior medo é não conseguir fazer o que quer.

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{Localização}
    Onde você está?

Onde nasceu: Floresta Negra, profundezas do bosque numa peculiar cabana.
Onde mora atualmente: Harsnok, Palácio dos Reyne, Em frente ao mar.
Idade: 27 anos.
Data de nascimento: 11/09/1331
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{Seu corpo}
    Tente ser sincero...

Cabelos: Cabelo negro como a noite, liso, nunca passam de seus ombros.
Olhos: Olhos de tamanho médio, sempre anda usando seus óculos, olhos verde acinzentados.
Porte físico/ peso/ altura: Cerca de 1,77 de altura, magro, um tanto pálido, cerca de 70kg.
Marcas de nascença e/ou outros:Marca da nascença em forma de gaivota. Cicatriz de queimadura nas costas.
Photoplayer: Ben Wishaw
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{História}
    Seu passado nos pertence...

Numa noite negra e calma, uma mulher dava a luz a um pequeno menino. Alaine relaxava enquanto seu marido, Alaude, segurava a criança em seus braços. Lá fora a floresta parecia prender a respiração. Nada se movia ou fazia barulho. Alaude já havia percebido toda a estranheza disso. Alaine desertou aterrorizada de seu descanso pós-parto, ela havia sentido a presença Dele. Edrick despertou junto de sua mãe, pulando da cama e se pondo ao lado do elfo. Alaine sussurrou, Alaude assentiu, Edrick suspirou e tremeu. Sabia que estava encarando a própria morte, mas poderia proteger seu irmão.
- A profecia dizia que um filho do mar nasceria e desafiaria a natureza. Mas nada disse sobre sua morte pelas mãos de outros bruxos. - falou o garoto que não tinha mais de 17 anos, mesmo falando com tanta certeza.
- Minha magia não é a que era. Mas posso salvar meu filho único. Queria poder salvá-lo também Edrick...- falou o alto elfo de olhos prateados.
Alaine já sussurrava uma magia de proteção com suas mãos apontadas para o bebê que ressonava em seu sono tranquilo. Alaude e Edrick se uniram a ela cada um com seu tipo de magia. As batidas de seus corações marcava a passagem do tempo. Mais uma e mais uma e mais uma. E Edrick caiu, sua magia havia se exaurido. Alaude olhou o menino e sua amada e correu para a janela. O elfo disse uma sucessão de feitiços e vários cipós entraram, se enrolando no bebê que dormia ainda, até que ele ficou completamente coberto, deixando apenas seu nariz livre para respirar. Alaude se virou só para se deparar com Edrick de é sorrindo e apontando para o bebê. Antes que Alaude pudesse dar uma passo a mais se quer, um raio saiu das mãos do mago, que havia se tornado um feiticeiro sem que sua mãe soubesse. O raio atingiu as costas do bebê, que mesmo protegido com magias élficas de seu pai e as da natureza de sua mãe bruxa, acabou por ganhar uma grande cicatriz de queimadura. Graças aos feitiços de cura que o elfo havia posto nas plantas, o pequeno bebê conseguiu sobreviver, sendo levado para longe pelo feitiço que sua mãe pôs nos cipós.
- Por quê !? - perguntou o elfo, impedindo que o feiticeiro pudesse ver a trajetória do menino. - Ele é seu irmão e... Você sempre foi tão amado eu sempre te tratei como a um filho !
- Um pai... - com sorriso de escárnio Edrick invocou outro raio que matou quase instantaneamente o elfo. - Já tenho um pai.
Alaine que em seu cansaço via tudo incrédula, cerrou seus olhos e evocou toda a energia vital que possuía, lançando-a num poderoso feitiço que cegou Edrick. Nessa noite numa pequena clareira com uma pequena e esquecida cabana de madeira e palha uma bruxa e um elfo que se amavam morreram, mas o bem mais precioso que tinham sobreviveu. E nessa noite nasceu um ser que criatura alguma gostaria de enfrentar.
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Numa bela noite sem lua de mar calmo com forte ventania, um homem caminhava derramando lágrimas sem fim. Seu filho, que seria seu herdeiro, havia nascido morto. Sua mulher morrera no parto. Ela já em seus 40 anos não havia tido uma boa gravidez e o parto fora só um reflexo dos nove meses anteriores. O homem era um nobre da corte de Harsnok e já tinha seus bons 47 anos, havia lutado em guerras sem fim, seu corpo não era o mesmo há décadas e agora só iam piorando, mesmo aquela leve caminhada lhe era dolorosa. Mas ainda que sentisse toda a dor do tempo, ele precisava caminhar, talvez para deixar para trás suas recordações ou seus consequentes pesadelos ou o fato de que não tinha um filho para continuar sua linhagem. Mesmo sabendo que a caminhada não lhe ajudaria qualquer coisa, ele precisava caminhar. O homem em seu sofrimento ouviu o choro de um bebê. "Ilusão de minha maligna mente, brincando com meu sofrimento.", pensou o homem, mas o choro continuou, então teve de ceder a sua curiosidade, mesmo que fosse para encontrar um bebê deformado e morto criado por sua mente. Assim o velho homem seguiu o som em direção às árvores do pequeno bosque que tinha um breve ligação com a floresta negra. O som se tornava mais e mais alto quanto mais o homem se enroscava nas folhas e galhos, adentrando o bosque. Até que chegou ao centro do bosque, onde um bebê chorava com apenas uma coberta para esquentá-lo. Havia sido um tipo de milagre o pequeno ter sobrevivido ali. O homem convencido de não ser uma pegadinha de sua mente, pegou o bebê, ele estava magro e era pequeno o suficiente para ser reconhecido como um recém nascido, suas costas mostravam uma terrível cicatriz de queimadura. E em sua pequena coberta estava escrito: Luder Behemot, Filho do Mar.
Naquela noite, um nobre perdeu sua mulher e seu filho legítimo, mas nessa mesma noite, este mesmo nobre recebeu seu herdeiro.
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Luder sobreviveu e cresceu. "Uma criança definitivamente única", alguns diziam, "Tudo o que se pode dizer é que o Rei um dia sorrirá por tê-lo como seu aliado !", sussurravam outros. O fato é que Luder cresceu com uma inteligência acima da média. Aos sete anos, construiu um óculos que se adequasse as suas necessidades para a leitura. Aos dez anos já havia lido mais livros que a maioria dos anciãos da corte. Esse menino acabou por perder seu pai aos treze anos. E nesses mesmo treze anos, ele descobriu a magia que havia nele. Foi durante um de seus muitos passeios na praia, uma tartaruga marinha havia encalhado na areia. Ela tinha muitos machucados e estava quase morrendo. Luder estava sozinho, como sempre preferia, então correu até o animal, tentou emparrá-la, mas era fraco demais e a tartaruga pesada demais. O menino sentia que o animal desistia de sua vida, por isso começou a se desesperar, o menino começou a tentar empurrar a tartaruga e começou a gritar coisas como: "Vamos, você pode, você consegue ! Ainda terá muitos anos de vida !", como um tipo de encorajamento para a tartaruga. O menino sentiu então um tipo de energia lhe subindo pela espinha vinda do mar e indo de suas mãos para a tartaruga, curando-a, fortalecendo-a. Até que a tartaruga conseguiu se soltar por si mesma e voltar ao mar. O menino sorria, mesmo assustado, não sabia o que havia sido aquilo, por mais que tivesse lido sobre os tão caçados bruxos, ler e viver são coisas muito distintas, por isso não conseguia dizer exatamente o que era aquilo. Luder olhava suas mãos, tentando ver algum tipo de energia saindo delas, tentando entender aquilo, quando percebeu que estava sendo observado. Uma pequenina menina de não mais que onze anos olhava-o sorrindo alegre. Suas madeixas encaracoladas eram douradas como o mais fino ouro, seus olhos tinham um tom de azul que faziam-nos se assemelharem ao céu azul do verão e seu sorriso era branco e brilhante como o mais puro diamante, suas fofas bochechas possuíam sardas e covinhas se formavam ao menor sinal de sorriso. Mais tarde, seu olhar seria para Luder como receber toda a eletricidade de um relâmpago toda vez que ele tentava achar um fim no infinito céu de seus olhos e seu jeito de falar seria como a mais bela e sonora poesia angelical. Seu nome era Elisa. Ela era uma bruxa e perdera os pais, tal como Luder. Ela se tornou sua melhor amiga e com o passar dos anos sua namorada e enfim mulher. Luder tinha que esconder tal relacionamento, por isso vivia sumindo misteriosamente, aprendeu a ser discreto e a estar sempre atento às pessoas ao redor. Elisa era a menininha mais doce e se tornou a mulher mais alegre e feliz. Até sua morte. Luder tinha 21 anos e Elisa 19. Elisa foi pega num tipo de doença misteriosa que nem mesmo a magia pode curar. Luder chegou a procurar outros bruxos que disseram simplesmente "A Mãe Natureza não a quer mais. tudo o que pode fazer é se afastar dela para que não seja o próximo a morrer."
Um ano antes, eles haviam feito um tipo de cerimônia matrimonial, desde então cada um usava uma aliança feita pelo outro. Luder havia feito a sua de água do mar congelada magicamente para não esfriar o dedo de sua mulher, já Elisa, preferiu fazer a sua com as folhas mais verdes da floresta, unindo-as com sua magia para então deixá-las verdes como esmeraldas. E então, durante sua cerimônia própria haviam trocado suas alianças dizendo suas palavras e selando seu destino para todo o sempre. E então, exatamente um ano depois do casamento, Elisa morreu. Luder ficou em choque com sua morte. Foi numa manhã, seus olhos azuis se encontraram com os verdes de Luder e ela disse:
- Meu céu e estrelas... Eu te amo mais que tudo. Demore tanto quanto puder, estarei lhe esperando. - sua mãos esquerda estava acariciando o rosto de Luder e quando ela se foi, Luder manteve sua mão ali, até que todo o calor do corpo dela se foi e mesmo sua mão molhada das quentes lágrimas de seu maior amor se tornou fria e rígida. Luder levou seu corpo para o mar e lhe congelou, prometendo devolver a vida a seu corpo, expulsando para sempre a gelidez de sua alma.

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{Teste de ação}
    Testando suas habilidades...

- Eu, Luder Behemot-Reyne, lhe prometo com todas as forças da minha alma que nunca lhe deixarei só, que nunca lhe farei qualquer mal, que nunca irei lhe fazer sofre, que lhe darei todo meu amor, que lhe serei sempre fiel, que lhe darei filhos loiros com belos olhos verde azulados e que mais que qualquer outra coisa, sempre te amarei, minha gaivota. - disse sorridente, pondo o anel azul marinho que fazia seus olhos brilharem em seu dedo anular esquerdo.
Meus olhos sorriam tanto quanto minha boca, toda minha alma sorria. E ela também sorria. Seus olhos eram uma barragem que impedia todas as lágrimas que lhe queriam sair. Seu sorriso era tão belo que me fazia suar. E suas covinhas me faziam sorrir ainda mais.
- Eu, Elisa Lightning, lhe prometo, meu céu, que serei a melhor mulher que o mundo já viu, que lhe serei o que és para mim, que serei mãe de nossos filhos e mais que qualquer coisa em todo o universo, te amarei até o infinito e além, minha estrelas esmeralda. - falou ela com sua voz doce e angelical que fazia com que eu quisesse beijá-la sempre que pronunciava uma palavra.
Sua mão tremia levemente, enquanto colocava seu anel verde como esmeralda em meu dedo. Ela sempre dizia que meu olhos eram tão verdes quanto aquela aliança durante a manhã, mas a tarde vinha e lhes tirava o brilho, deixando meus olhos meio cinzentos. Segurava ambas as suas mãos, mas larguei uma delas e tirei o óculos, colocando num bolso. E nos beijamos. Nos abraçamos, trocando cada sentimento, numa mar de felicidade. Seu beijo era doce, leve, selvagem, quente, apaixonado e me fazia ficar um pouco arrepiado, mas esse foi um beijo especial. Esse era mágico. Trocávamos mais que sentimentos, trocávamos parte de nossas próprias almas. Ela vivia em mim e eu nela. E isso era único,especial, maravilhoso. Eu a amava e Ela me amava. Nos amávamos.
- Com você, eu me sinto infinito. - disse respirando ofegante. - Você me faz ser mais que infinito. - falei.
Ela sorriu como sempre sorria. E chorava. A barragem de seus olhos havia explodido e as lágrimas saiam num turbilhão. E eu também chorava. Eu a amava e Ela me amava.

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thanks, @



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Mensagem por Envy Stark Qui Jan 03, 2013 10:33 pm
Ficha Aprovada

Ficha devidamente aprovada... Cara, sua história é fantastica, qualquer dúvida só mandar MP

Att.:Envy
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Ficha do personagem
Raça:
Classe::
Ofício:
Envy Stark
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Mensagem por Luder R. Behemot Sex Jan 04, 2013 4:08 am
e.ê ... *Cora ligeiramente* Uhn... Obrigado >.< Demorei a tarde toda pra escrever , bom saber que gostou /o/
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