Cat Jean Bowen van Kwurtser

{Por trás do Personagem... }

O seu criador!

Nome do Jogador: Ana Helena
Idade: 16 anos
Há quanto tempo joga em RPGs? Em quais joga/jogou? 4 anos. Jogo no Hogwarts.Org, blah. Já joguei em rpgs de Percy Jackson, Jogos Vorazes e afins.
Como ficou sabendo do Age Of War: Culpa da Zoë
Frequência na qual entra: Disponibilidade todos os dias, exceto às quintas.
Outros personagens: N/A
Forma de contato: thecapitol_ < Skype .
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{O Personagem}

A estrela principal

Nome Completo: Cat Jean Bowen van Kwurtser
Apelido: O próprio nome já é um apelido. Não é Catherine, nem nada parecido, somente Cat.
Grupo: Cavaleiros Negros
Família: van Kwurtser.
Reino: Harsnok.
Arma: Cat usa um punhal incrustado de rubis. Um rubi grande na ponta é o único maior, e os pequenos em volta. Mas, apesar da beleza, o punhal é letal, e Cat esconde-o embaixo da roupa. De início, parece desarmada, mas, depois, um golpe na cabeça avisa a vítima que ela não estava.

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{Família}

Sem ela não existimos.

Nome de Familiares: Kristha van Kurtser (mãe) e Johann van Kwurtser (pai).
Status Social: Média-Alta.

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{Personalidade}

Bom, ruim?

Personalidade: Cat é dura, sempre às avessas. Ama quem não deve amar, e odeia quem não deve odiar. Apesar disso, é bastante séria e competente para fazer o que lhe mandam. É dura consigo mesma, tentando não abrir brechas para desconhecidos. Também é desconfiada da maioria das pessoas, a não ser de seus chefes, pais e pouquíssimos amigos. É cruel, passando por cima de quem quer que esteja em seu caminho, para conseguir o que precisa. Não é boa, nem um pouco. Nunca fora simpática ou demonstrara qualquer tipo de amor à qualquer pessoa, inclusive seus próprios pais.
Qualidades: Perfeccionista, executa as coisas com perfeição. Tem olhos mais belos que o céu azul. É atenciosa e carinhosa, por vezes, quando consegue desmanchar a dura carranca que sempre carrega.
Defeitos: Rude, grossa, sem paciência.
Desejos: Crescer, ter poder, se tornar grande no reino, bla bla bla. Mil coisas passam pela cabeça de Cat.
Medos: Ela tem um medo terrível de aranhas. Pois é.
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{Localização}

Onde você está?

Onde nasceu: Brunswichk - Significa Lugar Escuro em holandês (falando em off). O vilarejo faz jus ao nome, sendo um dos mais sombrios de todo o mundo. Poucas pessoas entram e pouquíssimas saem. Dizem que é um local assombrado e maligno.
Onde mora atualmente: Harsnok
Idade: 18
Data de nascimento:23/06/1340
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{Seu corpo}

Tente ser sincero...

Cabelos: Negros, longos, macios.
Olhos: Azuis, grandes, delineados
Porte físico/ peso/ altura: Na média (pode dizer que é gostosa?)
Marcas de nascença e/ou outros:Mancha de nascença no pescoço.
Photoplayer: Kaya Scodelario
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{História}

Seu passado nos pertence...

Nascida em vinte e três de junho de mil trezentos e quarenta, na pequena cidade de Brunwichk, no longíquo reino Harsnok, Cat, somente Cat, um nome estranho e incomum, se desenvolvia. O punhal herdado da avó paterna foi entregue à ela ainda bebê, as pequenas mãos acariciando o rubi, tentando tirar a proteção da lâmina. Os olhos azuis da menina eram como o céu azul, pontos brilhantes indicando as estrelas. Seus cabelos negros, já grandes, um pouco mais do que deveriam ser, cobriam sua cabeça como um pequeno manto.
Sua infância em Brunswichk foi severa, os pais cuidando para que a filha menor fosse a mais educada e mais competente para afazeres do reino. E conseguiu. Descoberta adolescente ainda, com quinze anos de idade, Cat foi adotada pelo rei de Harsnok, para fazer parte da cavalaria. Por ser mulher em uma sociedade estritamente patriarcal, sua entrada foi complicada. O reino sabia da existência feminina, mas, pelaointensa habilidade com armas da garota, não queriam perdê-la. Nasceu, assim, Joan, o "garoto" da cavalaria. Na realidade, era ela, disfarçada, enfiada em calças que jamais gostou. Dada como homem, entrou. Ser treinada e ministrada para fazer quaisquer coisas que o rei mandasse. E, como uma boa menina, Cat obedeceu. Ela nunca fora de fazer amigos, sempre fechada, sempre orgulhosa da própria criação. Só reconhecia aqueles que tinham mais alta patente que ela.
Mesmo em cima de um cavalo, Cat sempre usara vestidos, quando ninguém estava olhando, ou na presença de pessoas que sabiam de sua verdadeira identidade. Como alguns dos outros cavaleiros. Gostava de se vestir assim. Algo como o fato de que isso a tornava inalcançável, uma das poucas mulheres da cavalaria negra. O punhal de quando era pequena, sempre por dentro das saias, não a machucando, pois sua destreza com ele era máxima. Era quase perita em usar a tal arma, podendo matar se quisesse. Mas ainda estava em treinamento.
Ainda, está, nos dias de hoje, na realidade. Não vive mais em Brunswichk, apesar de ainda viver vagando por lá, para visitar seus pais. Por vezes sente saudades do escuro do lugar. Cat sente que o escuro é seu melhor amigo. Com punhal em mãos, cabeça serena e em suas fidelidades, rosto sério, cabelos normalmente presos para o lado, ela vive, fazendo coisas que os outros mandam fazer. É como uma matadora de aluguel, por assim dizer. Faz parte de um exército poderoso e somente aqueles que conseguem seu respeito ela domina. É manipuladora, e ninguém que a conheceu na infância pode dizer que se tornaria uma mulher tão... Negra.

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{Teste de ação}

Testando suas habilidades...

Ela andava de um lado para o outro em cima de Calli, seu cavalo negro. Os cabelos estavam presos para o lado com um pingente branco, e fitas cinzas. Isso a fazia parecer uma caçadora mítica, como aquelas das lendas gregas. Não sabia ao certo o que procurava, mas sabia que procurava algo negro, também. Negro como sua alma. Cat respirou fundo e ergueu o punhal, arremessando-o contra uma pessegueira, e, derrubando, assim, um pêssego grande e macio que se aconchegava entre as folhas. Rapidamente saiu de cima do cavalo, o desmontando sem dificuldade, pulando como uma boa cavaleira que era. Depois de tudo, precisava comer. Precisava se regenerar do que havia acontecido com... Enfim, não importava. Era para isso que ela existia, não importavam os meios a feriam sentimentalmente. Bufando, agarrou o pêssego e o punhal, esfaqueando a fruta com ódio. Na verdade, a fome não a incomodava. Cortou um pedaço para Calli e atirou o resto longe, amargurada. Queria o vilarejo escuro no qual nascera. Precisava voltar.
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