Leon Aleister du Syrinx

{Por trás do Personagem... }

O seu criador!

Nome do Jogador: Lucas.
Idade: 17
Há quanto tempo joga em RPGs? Em quais joga/jogou? Algo próximo a 5 anos, com intervalos de anos. De mesa, só D&D.
Como ficou sabendo do Age of War: Google. rs
Frequência na qual entra: Bem variável.
Outros personagens: Não.
Forma de contato: Carangos_911@hotmail.com.
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{O Personagem}

A estrela principal

Nome Completo: Leon Aleister du Syrinx
Apelido: Cavaleiro da corte Carmesim, o piedoso.
Grupo: Cavaleiros Negros.
Família: ... .
Reino: Harsnok.
Arma: Uma espada de porte médio, banhada a prata e sangue de dragão, o que lhe confere uma incrível resistência. Um escudo e uma lança de características semelhantes e uma besta com 12 (doze) flechas confeccionadas por um material místico e desconhecido, que proporciona uma incrível habilidade perfurante.

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{Família}

Sem ela não existimos.

Nome de Familiares:
Pai (R.I.P)- Davi Gilmound Aleister, Sentinela das terras de Syrinx.
Mãe (R.I.P) - Nicole Vev't Aleister, Sacerdotisa das florestas de Syrinx
Irmão - Neli Perat Aleister, Padre do templo de Syrinx.
Esposa (R.I.P) - Kayleigh Mari Aleister.

Status Social: Classe média, donos das terras de Syrinx, concedidas por serviços prestados a coroa de Harsnok.

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{Personalidade}

Bom, ruim?

Personalidade: Leon nunca se julgou bom ou ruim, até porque nunca acreditou na força de tais adjetivos. Para ele apenas existem os fortes e os fracos, os honrados e os traidores, os vivos...e os mortos. Essa personalidade forte fora herdada de suas experiências em campos de batalha e em missões extra-oficiais para a coroa e, muito embora não pareça, o Cavaleiro da Corte Carmesim (apelido de Syrinx pelos membros da corte real) é um homem de extrema piedade. Honra é sua máxima, embora seu histórico esteja manchado pelo sangue de seus eventuais oponentes. É um homem cético e versado nos mais diversos campos militares. Seu ceticismo sobrevive a anos de experiências sobrenaturais, aliás, Leon não acredita em bruxas ou vampiros, mas que eles existem, existem!
.
Qualidades: Se orgulha de ser o maior gênio tático entre os generais de Harsnok. Também aprecia sua fama de erudito e, principalmente, de matador de dragões.
Defeitos: Odeia política e tudo que lhe diz respeito. Também é muito rígido e, outrora, fora conhecido como um general sanguinário ao conter algumas revoltas populares.
Desejos: Trazer paz ao Reino e aos seus súditos e terminar sua vida nos arredores de Syrinx, bebendo muito Hidromel e cantando muito folk!
Medos: BRUXAS!
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{Localização}

Onde você está?

Onde nasceu: Terras de Syrinx.
Onde mora atualmente: Quartel de Harsnok
Idade: 30 anos
Data de nascimento: 05/11/1328
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{Seu corpo}

Tente ser sincero...

Cabelos: Cabelos longos, com madeixas onduladas.
Olhos: Verde azulado.
Porte físico/ peso/ altura: Porte comum de um militar, com bom condicionamento físico, 80 kg e 1,83 m de altura
Marcas de nascença e/ou outros:Algumas ferimentos de guerra espalhados pelo corpo.
Photoplayer: Ian Anderson!
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{História}

Seu passado nos pertence...

Davi Gilmound Aleister nascera um camponês nas terras encantadas de Syrinx, longínqua província do reino de Harsnok. Como alguém do campesinato, a vida de Davi não lhe parecia muito promissora e consistia apenas em atividades de cultivo agrícola e práticas pastoris, até que um dia um mensageiro da corte entregara uma mensagem ao velho senhor de Syrinx: deveriam ser enviados para a armada de Harsnok uma parcela de homens em bom estado. O dono daquelas terras temeu pela morte de sua prole e enviou um punhado de camponeses no lugar dos mesmos, uma atitude covarde que culminou na única chance de Davi ter algum controle sobre seu destino.
Davi tinha 14 quando foi enviado para a academia dos Cavaleiros Negros, onde se destacou na função de escudeiro de um fidalgo importante, o que lhe concedeu ainda mais oportunidades. Aos 21 anos, Gilmound se sagrou cavaleiro pelo clã de Syrinx e, aos 23, vivenciou sua primeira batalha como membro de um dos mais bravos batalhões de todo o reino . O que dizer sobre tal batalhão? Eram os melhores que a cavalaria harsnokiana poderia oferecer, eram os mais bravos, ágeis e destemidos. O levantar de seu estandarte causava receio no mais corajoso soldado de Kallin.
Davi pode voltar para suas terras após aprisionar um nobre cavaleiro de Kallin, algo como o primo de Edwards. Ao voltar para Syrinx, Davi não era mais um camponês, era o senhor daquelas terras. Após alguns acordos e assassinatos, os antigos lords da cidade carmesim se mudaram da província, levando sacos de dinheiro e deixando sua honra e seu nome. Agora um nobre, Davi se casou com um jovem curandeira que dizia saber o dialeto da floresta e tiveram dois filhos. Diferente dos antigos mestres da província carmesim, o cavaleiro prometeu honrar sua palavra ante a coroa - que apreciara muito as novas relações com Syrinx - e entregou seu filho mais velho, Neli Perat, ao clero e seu caçula, Leon Aleister, para os Cavaleiros Negros.
Ao se formar, Aleister já era um oficial condecorado das forças de Harsnok e vivera em campo de batalha, sem cessar, durante cinco anos, onde sua argúcia militar fora responsável por vitórias épicas sobre Kallin. Dizem seus companheiros de ofício que esses cinco anos moldaram a personalidade rígida de Leon, muito embora fosse contrária a criação bondosa de sua mãe.
Após os esses intensos cinco anos, a guerra Kallin-Harsnok teve um período de recesso. Durante esse tempo, seus superiores decidiram combater as entidades místicas que assolavam as terras do Rei e desafiavam seu supremo poder. Foi aí que Os Filhos da Noite - nome dado a confraria dos valorosos e inseparáveis soldados do qual Leon fazia parte - deixaram de ser um batalhão para ser uma organização de elite versátil, isto é, os cavaleiros saíram dos campos de batalha para desafiar as florestas das bruxas, os castelos dos vampiros e as montanhas dos Dragões.
Fato interessante: Leon chegou mesmo a matar diversos dragões! Foi durante a inquisição de Harsnok, onde toda criatura mística foi perseguida pelos Cavaleiros Negros, e uma cidade distante do Leste pedia ajuda para combater demônios que cuspiam fogo. Ao todo, duzentos homens marcharam para combater esse bando dantesco, mas voltaram para a Capital apenas vinte homens e vinte cabeças de dragões. Dizem que nessa época Leon se apaixonara por uma nobre de Kallin, Kayleigh, e inclusive chegaram a se casar. Até que a peste ceifara a vida da moça, o que, segundo alguns, fora obra de alguma bruxa.
Hoje Leon é considerado uma influente voz militar nas perturbadas terras de Harsnok, um Reino que, para Aleister, não parece tirana, apenas pragmática.



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{Teste de ação}

Testando suas habilidades...

Uma horda militar se distinguia no horizonte, como uma onda que parece elevar incrivelmente seu volume antes de cair sobre a solo e devorar tudo como se fossem grãos de areia. Eles eram céleres, cavalgavam com um ímpeto de um tornado violento, com suas armaduras douradas reluzindo contra o sol incandescente, seus mantos esvoaçando contra o voraz vento do deserto e com suas montarias afundando suas ferraduras no macio solo arenoso. Aos poucos os números de suas hostes pareciam ficar claros, talvez quinhentos homens montados ou mil, se metade estivesse oculta pela nuvem de areia levantada pelas primeiras nefastas fileiras e sua impetuosa formação cerrada.
Por mais estranho que pareça, Leon mantinha um sorriso em seu semblante. Por baixo de seu capacete de tom negro, um riso de confiança transbordava de seus lábios, que por sua vez estavam umedecidos pelo suor que deslisava por toda sua face. Ele era um general e não poderia demonstrar qualquer receio, muito menos por estar liderando os Filhos da Noite, os mais valentes dos cavaleiros negros, aqueles cuja fama sugeria que eles não possuíssem medo ou misericórdia, tinham apenas um riso sádico, um manto negro e uma lâmina que reluzia ao sol antes que descesse de encontro ao frágil pescoço de um inimigo.
Os negros cavalos estavam agitados, mas o experiente Aleister pedia cautela e confiança antes de qualquer movimento. Os guerreiros viam seus rivais aparecem do horizonte, com o sol sobre suas cabeças, cada vez mais próximos. Os Filhos da Noite estavam ao lado de uma imensa duna e de costas a um forte decadente, que parecia estar se dissipando com a forte ventania que agitava seus mantos e as crinas de seus cavalos. Agora, já era possível ver o semblante dos Cavaleiros Dourados, cujas feições variavam entre um misto de inclemência e um ar inescrupuloso, além do relinchar de suas alvas montarias começar a se fazer ouvir.

-Somos homens da noite, filhos da escuridão, mas não temeremos nem mesmo o fulgor de mil sóis! O fogo não queima nossa pele, mas fortalece nossas espadas, que adentrarão inclementes no corpo desses bastardos!

Após bradar leves incentivos, os cavaleiros puseram-se a marchar lentamente, com suas lanças em riste e com o gosto da morte em seus lábios. Os inimigos eram muitos, algo próximo de setecentos segundo os mais observadores, um número muito diferente da ínfima centena de cavaleiros de Harsnok. Em poucos minutos, haveria uma contenda onde, certamente, os Filhos da Noite seriam massacrados, pois logo estariam com os flancos dominados e envoltos por uma miríade de inimigos.

-É chegada a hora! Ata...

-General! - interrompeu um soldado atônito, que apontava em seguida para a duna que os flanqueava - olhe!

E por um momento toda a esperança retornou aos justos! Das dunas, descia em rápida marcha uma hoste do que pareciam ser dez centenas de cavaleiros, soando uma trombeta desafinada e elevando aos céus dezenas de estandartes. Não seria hoje que os Filhos da Noite dormiriam na escuridão...


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