HAYDEN, Nymeria

{Por trás do Personagem... }

O seu criador!

Nome do Jogador: Luthy!
Idade:
Há quanto tempo joga em RPGs? Em quais joga/jogou? 2 longos anos, e em qualquer um que aparece.
Como ficou sabendo do Age Of War: GraphicsLand!
Frequência na qual entra: Estou de férias, então isso é indefinido
Outros personagens: Não
Forma de contato: Mande uma mensagem por Corvos.
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{O Personagem}

A estrela principal

Nome Completo: Nascida como Arwen Ālfheimr II. Após a primeira transformação passou a se chamar Nymeria Ālfheimr Hayden
Apelido: --
Grupo: Lobisomens & Caçadores
Família: -- .
Reino: Ela é neutra, podendo entrar em alguma briga conforme a trama avança.
Arma: Arbaletă - Sua aparência lembra uma besta comum porém, ao chegar mais perto, se percebe as diferenças gritantes entre ambas. Essa arma é mais leve, confiável, menor e de fácil manuseio contando com um pequeno bolsão onde se guarda até dez flechas que são recarregadas automaticamente graças a um sistema de rotação das cortas do arcos, que além disso, ainda faz com que se atire duas flechas em direções adversas ao memso tempo (Esquerda e direita). Funciona a base de molas e mini roldanas, criada por Nathaniel Hayden.
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{Família}

Sem ela não existimos.

Nome de Familiares: --- Ālfheimr Hayden [ Irmão gêmeo. Vivo]
Arwen Ālfheimr [ Mãe.Morta]
Wotan ???? [ Pai.Desconhecido]
Nathaniel Hayden [Tutor. Morto]
Status Social: Classe baixa

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{Personalidade}

Bom, ruim?

Personalidade: Um homem no corpo de mulher, é o que muitos irão falar mas nem sempre é verdade. Ela é uma mulher e por isso ainda mantém seus desejos bobos, delicadeza, vaidade e por alguns segundos consegue se portar feito uma dama....A realidade é que a natureza em que foi criada não deixou que ela se tornasse uma mulher comum, ela nãotem medo de quase nada, é impulsiva, briga com tudo e com todos sem perder além de ser irônica e sarcástica ao extremo, chegando a ser insuportável algumas vezes e se engana aqueles que pensam que ela ainda é donzela. Resumindo, ela é totalmente ao contrário de seu irmão gêmeo. Se ele é a cabeça ela é o corpo e isso faz com que haja o equilíbrio perfeito.
Qualidades: Ela é boa com armas, mentiras e mãos - não pensem besteiras! -, boa ladra por assim dizer já que caçar monstros não é tão rentável como parece.
Defeitos: Boa mentirosa, impulsiva, briguenta, irônica...A lista é vasta!
Desejos: Seu sonho de criança e coisa que ela sempre tenta esquecer e/ou não pensar é o fato dela sempre querer uma casa de frente do mar com crianças correndo e bagunçando tudo e um marido para lhe aquecer a cama. Uma vida extremamente normal.
Medos: Por ser mais impulsiva é fato que ela, por muitas vezes, consiga um pouco de fama e com isso mais atenção o que pode trazer todo o segredo dos irmãos a tona, o fato de ambos virarem, na lua cheia, um Lycan.
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{Localização}

Onde você está?

Onde nasceu: Desconhecido
Onde mora atualmente: Onde tenha trabalho
Idade: 25
Data de nascimento: 31.12.1333
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{Seu corpo}

Tente ser sincero...

Cabelos: Castanhos escuros ondulados, tamanho médio-curto mas sempre presos.
Olhos: Castanhos escuros e brilhantes.
Porte físico/ peso/ altura: Não é muito alta, cerca de (1,67 m) e possui tendência à engordar mas graças a seu estilo de vida ele se torna atlético. Com amarras firmes esconde com todo fervor suas formas femininas ainda utilizando o artifício de capas e roupas moderadamente largas.
Marcas de nascença e/ou outros:Cicatrizes de batalha.
Photoplayer: Consulte os disponíveis aqui e não esqueça da fazer seu registro!
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{História}

Seu passado nos pertence...

Ela não nasceu em um reino distante e muito menos em uma casa feliz. Arwen, sua mãe, era uma adolescente que havia se apaixonado por um ladrão das terras além do mar, um homem de bravos já na idade adulta e cuja o nome ainda permanece em segredo. Ela no entanto era uma das últimas que possuíam o sangue dos elfos brancos nas veias, uma mísera gota se for contar mas mesmo assim ocasionou uma estranha reação com o sangue do Bravossiano que tinha uma estranho vírus conhecido somente como Lycan.
Meses após a execução do homem que ela amava descobriu-se grávida de gêmeos e as crianças que habitavam seu ventre sugavam toda as suas forças de dentro para fora enquanto sua família sugava suas forças de fora para dentro e a levou a morte. As crianças foram retiradas do ventre da mãe mediante a facas quentes pouco tempo após Arwen morrer e para as bruxas que fizeram tal ato isso era visto com maus olhos.
As crianças, no entanto, até os cinco anos cresceram na floresta criados como se fosse adultos e de longe se notava a ligação que ambos haviam e foi essa ligação que encantou um caçador de bruxas, Nathaniel Hayden, que matou aquelas que trouxeram os gêmeos ao mundo e decidiu criar as crianças como se fossem suas armas, não era como um pai e sim como um tutor e talvez, uma vez ou outra, demonstrava algum sentimento de carinho pelas crianças.
Quando finalmente parecia que as crianças estavam prontas, quando completaram quinze anos, seu tutor parecia estar acometido por uma tosse de inverno que não havia melhorado com a passagem de estação. A morte dele era cerca, mas o que fazer? Ambos já estavam apresentados a ordem, a que escolhe os caçadores e Nymeria tinha de se apresentar como homem, até que finalmente mulheres fosse aceitas o que não aconteceria tão cedo, mas mesmo assim ela parecia estar se acostumando com tal vida desde que seus cabelos estivessem sempre curtos. Tudo já parecia estar encaminhado a morte dele seria nada, não é? Quem dera.
Na primeira lua cheia da primavera ambos irmãos estavam na floresta, sozinhos buscando uma estranha flor azul para sua primeira missão quando tudo começou. Primeiro veio a dor, a incomodação e ardência logo depois era como se a pele de ambos fossem rasgadas e sua cabeça já perdesse o foco, quando finalmente a transformação terminou já não eram mais donos de si e sim da lua, da maldita lua!
Nathaniel não morreu por causa de sua doença e sim por causa de seu remédio. Ele havia se matado para não matar seus pupilos e isso até hoje permanece em segredo.
Anos se passaram e mesmo com tal segredo ambos ainda sobrevivem na ordem, na base do anonimato e segredo, sem conseguir fama ou se tornar heróis. São como areias que se misturam e nunca são notadas e tudo para poder sobreviver, afinal, não se dariam bem em mais nada. Não sabem trabalhar com terra ou com qualquer outra coisa que não seja armas e caçar...Lobisomens. Sim, eles matam a própria espécia como se fossem especialistas no assunto, sem remorso, sem reembolso.

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{Teste de ação}

Testando suas habilidades...

- O que está olhando aí de cima? – Perguntou seu parceiro de missão, alguém com quem nunca havia trabalho, mas fora designada para tal caçada e mesmo assim não reclamou. Sempre invisível, como pediu, irmãozinho. Repetia sua mente com um grande teor de raiva enquanto subiam o morro – ou seria montanha? – para ter uma ampla visualização de sua armadinha para bruxas que mais parecia uma teia de aranha qualquer. Desde que começaram a missão ela não abriu a boca uma vez, novamente, obedecendo ao mais velho para não chamar a atenção mas precisava ser tanto? Sua boca estava seca, implorando para uma daquelas canecas de cerveja preta da estalaria que pararam dois dias atrás, mas não podia beber, Nymeria, que era conhecia por todos ali como Rhoynar, teve de se contentar com água fervida e cama fria além, de pela manhã, ter de acordar mais cedo para amarrar as fitas e prender seus seios já doloridos, ao menos quando está com o irmão ou nos reinos não precisava daquilo e muito menos das roupas largas e da capa e capuz que vestia que lhe dava um imenso calor.
Ainda não havia movimento da bruxa, ou melhor, não havia movimento de nada. Se engana aquele que pensa que esse trabalho é apenas ação, há muito tédio envolvido e novamente se pegou pensando no que faria se seu irmão estivesse ali. Com certeza estariam fazendo coisas indecentes na relva.
- Não vai falar nada, Roynir? – Perguntou novamente o homem quando chegaram ao topo da montanha e a primeira coisa que ele fez foi se sentar ao seu lado se sentando enquanto ela ainda permanecia de pé com sua arma acionada para qualquer movimento. Seus olhos olhavam para baixo com desdém.
- Rhoynar! – Comentou com a voz baixa e rouca torcendo para que tudo fosse ser rápido e a maldita bruxa caísse na armadilha.
- O que? Ah, certo eu errei seu nome. – Disse novamente o homem com o mesmo ar de tédio enquanto mexia com algumas pedras. Um novato, concluiu e aquilo fez ela rir, ronronar como um gato ou um leão das colinas na busca de sua presa.
- Agora você ri, não é? – Perguntou novamente seu companheiro. Que cara chato! Pensou e a arma começou a pesar em sua mão, pesar no sentindo de fazer que ela sofra uma tentação, não era a primeira vez que ele a irritava no limite, já estava duas semanas com a criatura e a tensão no ar era constante e até mesmo medida.
Fechou os olhos e murmurou uma prece mas antes que terminasse o caçador agarrou seu tornozelo fazendo-a cair no chão e consequentemente o seu capuz sair deixando a mostra seu rosto. Merda!
- Espera aí, eu conheço você! Nós não se encontramos no Pônei Saltitante? – Disse o homem se aproximando e agarrando um dos pulsos de Nymeria, que nessa hora já estava atrás de sua arma que havia caído morro. Merda, tinha de ser ele? O Pônei Saltitante era uma taverna no reino de Myr, que ficava à 500 Km de qualquer um dos reinos, qual seriam as chances?
- O que uma mulher fraca faz aqui? Em? – Perguntou apertando mais forte o pulso dela quase o quebrando enquanto ela se debatia tentando se lembrar do que fazer. Não pense, faça! Tentava repetir em sua mente, mas nada parecia dar certo até que se lembrou de algo e levantou o joelho com brutalidade acertando as partes baixas de seu agressor e enquanto ele caia de lado ela rapidamente se levantou pegando uma pedra e acertando o nariz dele com força o derrubando novamente e sentou em cima dele com a pedra pontuda em uma das mãos e segurando ele no chão com a outra.
- Mulheres... – Bateu mais uma vez e um esguicho de sangue saiu molhando sua roupa e escorrendo por todo o rosto do homem – Não... – Mais uma vez a pedra bateu, agora acertando os olhos que pareciam agora fechados enquanto o homem se debatia cada vez mais forte – São... – O homem começou a se mover deliberadamente, tendo uma convulsão profunda – FRACAS! – Novamente, com toda sua força e com suas articulações das mãos ardendo desferiu o golpe fatal e finalmente o homem parou de se debater debaixo dela parando morto e ela, suja de sangue, caiu ao lado dele.
- Ótimo. Como vou explicar isso? – Falou dando uma gargalhada de puro nervosismo e ódio olhando para o céu onde uma lua minguante sorria para ela e então, ela entendeu o que devia fazer.

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